
Em novembro encontraram um corpo em estado avançado de decomposição no município de Morro do Chapéu, na Bahia. A impossibilidade de identificar o corpo por meios mais convencionais fez com que a investigação usasse uma tecnologia inovadora, brasileira, que está pareada com as usadas por grandes agências estrangeiras, como o FBI.
A tecnologia se chama “exame necropapiloscópico”, e consistiu em retirar o tecido decomposto dos dedos do corpo, reidratá-lo para recompor, e então tirar a digital e comparar com o banco de dados. A técnica surtiu efeito e o corpo foi identificado.
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